![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQZ4O8IukAvXZteL86_4YQI5AXNaqdJ_uVXWrhuOW026FoLt4F2DRoAdArnpz9Q5JD51LxoL5O30AJtVs7LOWrYSoK5mpMMicnq6-tvS3_Zq2a3zDG47LM7Xaxr1uX00kLU3Yi63TLIc0/s320/michael-j-fox01.jpg)
«Afinal, o teatro, onde tudo começa, baseia-se num jogo de engano mútuo. O actor finge ser alguém que não é e o público suspende voluntariamente a sua descrença. É um jogo de confiança, no qual as duas partes correm o risco de sofrer a humilhação de fazerem papel de parvas. Ao partir do princípio de que o público lhe concederá o tempo e a atenção necessários para desenvolver a sua arte, o actor torna-se vulnerável à atrapalhação do fracasso. Em troca, o público depende dos dotes do actor para não se sentir idiota por ter acreditado. Quando é bem negociado, toda a gente pode ganhar com este contrato. A recompensa é aproximadamente uma hora de pensamento colectivo mágico – e inofensivo.»
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgC6CKPMi9gwaFEnkytNXlVGBFBwPwOZ_zC8IjjCEd5pabz5hH9D0BGyNmUPLXBTFyfQS0exo2GJRHjPF7chcadIl4BGWaRMm5FJ2T9TDCcISwJiUjSgq-rU8Xq6DnKqH9FN5oZ9Q2nZbk/s400/Pandem%C3%B3nio-Teatro+Municipal-02-07-05.jpg)
«Tal como na vida real e independentemente do cenário, uma representação resume-se a uma série de opções, cada uma das quais condiciona a seguinte. Por mais inesperado que seja, tudo o que sucede enquanto esta dura – um acessório perdido, outro actor que, inexplicavelmente, se afasta do guião e começa a improvisar, ou até as paredes do cenário a desabarem sobre o palco – tem de ser integrado. De outro modo, mais vale descer já o pano.»
Michael J. Fox, Um homem de sorte, Lisboa, Ed. Bizâncio, 2002
Uma viagem bastante completa pelo mundo do Teatro (em Português do Brasil):
5 comentários:
"Papel de parvas"?
Aprendam comigo: O público não se vai rir de nós! Nós é que vamos fazer rir o público!
Á pois é....
Não é??? :S
(se não é, digamos que perdi uma boa oportunidade de ficar calada)
PS- Cupido?? SUA VELHACA! (que que quer dizer velhaca?)
Oia que eu vou dizer a turma que te xamas S----- Pátixa!!!!
HAHAHAHAHAHAH(gargalhada maléfica)
Oia, uma dúvida.
Ontem, estive a fazer os exercicios de respiração. Como na última aula.
E lembras-te de eu dizer uma vez, que quando a barriga estava cheia de ar, o ar subia para os pulmões?
Agora já não. E estive a tentar descobrir o que é que acontecia a zona da pélvis quando respiravamos. Bem, ela enche-se de ar...como na barriga... Suponho que é para ai que vai o ar, se já não vai para os pulmões quando não a espaço na barriga. O prob. é que eu não sei se ela já se enchia antes. Nunca tinha reparado.....
De qualquer maneira vou voltar a fazer... a ver o que mais aconteçe...
O que acontece é que, conforme vais relaxando e exercitando o controlo da respiração, ela vai sendo cada vez mais profunda, ou seja, de cada vez que inspiras, sentes as ligações internas que acontecem quando o oxigénio entra no teu corpo e chega cada vez mais longe.
Não interessa se já fazias respiração pélvica antes. O que interessa é que, agora, tens consciência dela e consegues controlá-la, para que sejas tu a dominar e a utilizar a respiração, e não o contrário.
Velhaca quer dizer mulher traiçoeira, brejeira, maliciosa. Foi bem utilizada, sim. ;)
Desculpa aquilo dos gritos... Não me contive....
Mas estão intactas, quando cheguei a casa gargarejei com água natural... De manha estavam como novas.
:S
Sabes o ke é.... Ali ao maximo... a adrenalina a subir.....:)
'Tá-se bem. Ainda é muito cedo para te estares a preocupar com a voz nestes momentos. Mas eu tinha de fazer o meu papel, não é? ;)
E o truque não é deixar de viver a vida. É ter a voz preparada para tudo e saber mimá-la depois.
Fizeste bem.
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